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quando faye sai de suits,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..Escritores como Ignacio Olagüe Videla, em ''A Revolução Islâmica no Ocidente'' (1974), consideram que a invasão militar árabe é um mito e sustentam que a criação de al-Andalus foi o resultado da conversão de grande parte da população hispânica ao Islã. Estas teses foram estudadas pelo conhecido arabista González Ferrín na sua obra ''História geral de Al-Andalus'', na qual fala sobre a Reconquista “que ela nunca existiu realmente”. Afirma também que al-Andalus “constitui um elo insubstituível na história europeia”. Olagüe afirma em ''A Revolução Islâmica no Ocidente'': «Os historiadores acreditam que a Espanha foi invadida por nómadas que chegaram de Hedjaz, sem terem pensado em medir num mapa o caminho que devia ser percorrido, nem em estudar em obras de geografia ou obstáculos que tiveram que percorrer. “Era preciso vencer numa jornada tão longa”. As hipóteses de Olagüe não têm nenhum respaldo significativo na historiografia atual. O trabalho de Olagüe foi descrito como “história ficcional” e rejeitado nos círculos acadêmicos. A arqueologia e os textos antigos refutam esta teoria, pois existem abundantes fontes clássicas e vestígios arqueológicos que comprovam que a conquista islâmica foi violenta, com numerosas batalhas e cercos, com populações inteiras exterminadas pelos exércitos islâmicos, como em Saragoça ou Tarragona durante a Conquista do norte. Além disso, tanto em fontes cristãs como muçulmanas, há inúmeras citações sobre os elevados impostos especiais que apenas os não-muçulmanos tinham de pagar, como o ''gizya'', o ''harag'', bem como leis que tratam os não-muçulmanos de forma inferior.,É fato sabido que ela tinha um fetichismo confesso em relação aos sapatos:''Assim como alguns contam carneirinhos para dormir, há quem diga que Carlota contava sapatos. Carneirinhos aparentemente são iguais, sapatos existem tantos quantos propõe o imaginário. Haja tempo para dormir! Carlota tinha, sem exagero, dezenas de pares, onde destacavam-se os vermelhos e os de salto alto. Homem sábio este, porque, os estudiosos do assunto juram que a cor vermelha é a cor da sedução. Mas, certamente não levou isto tão a sério, já que os mesmos estudiosos ainda nos lembram que o vermelho é também a cor do poder e da dominação. Carlota com seu instinto aguçado aprendeu desde menina que os sapatos de salto alto e ainda vermelhos, eram muito poderosos. Como a cor possui uma intensa força de comunicação, a vaidosa Carlota preferia os vermelhos acima de qualquer outra cor e os usava — altos — impedindo que alguém esquecesse quem ela era. Como se fosse possível. Então, o vermelho da Imperatriz do Brasil evidencia sua posição, comanda atitudes, ordena aos que a rodeiam. Segundo os especialistas ainda, o vermelho também é uma cor erótica e, talvez seja a mensagem de cor mais direta que se pode enviar, paixão e poder são claramente comunicados. Viajantes, surpreendiam-se com a quantidade de sapatarias existentes no Rio de Janeiro — capital do Império Português na América — repletas de trabalhadores nesta cidade onde, de cada seis habitantes, cinco andavam descalços. Mais ainda, ao observarem que as senhoras brasileiras, usavam sapatos de seda para andar em qualquer tempo nas calçadas de pedras desniveladas e mal cuidadas, esgarçando em pouco tempo o delicado tecido do calçado. Não esquecendo que naquele momento, também este tecido era tido como erótico conseqüentemente, os sapatos confeccionados com ele, representavam peças insinuantes. Assim, as senhoras também tinham objetos que por elas falavam. Apesar dos extremos das cores, as senhoras da Corte tinham sua munição e com ela comunicavam suas intenções, esperando serem admiradas como mulheres desejáveis, sem apelos diretos, que podiam estar sendo compreendidos como ameaçadores à sua posição de “senhora” numa sociedade patriarcal como a da época, bem como de enfrentamento à Carlota.''.
quando faye sai de suits,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..Escritores como Ignacio Olagüe Videla, em ''A Revolução Islâmica no Ocidente'' (1974), consideram que a invasão militar árabe é um mito e sustentam que a criação de al-Andalus foi o resultado da conversão de grande parte da população hispânica ao Islã. Estas teses foram estudadas pelo conhecido arabista González Ferrín na sua obra ''História geral de Al-Andalus'', na qual fala sobre a Reconquista “que ela nunca existiu realmente”. Afirma também que al-Andalus “constitui um elo insubstituível na história europeia”. Olagüe afirma em ''A Revolução Islâmica no Ocidente'': «Os historiadores acreditam que a Espanha foi invadida por nómadas que chegaram de Hedjaz, sem terem pensado em medir num mapa o caminho que devia ser percorrido, nem em estudar em obras de geografia ou obstáculos que tiveram que percorrer. “Era preciso vencer numa jornada tão longa”. As hipóteses de Olagüe não têm nenhum respaldo significativo na historiografia atual. O trabalho de Olagüe foi descrito como “história ficcional” e rejeitado nos círculos acadêmicos. A arqueologia e os textos antigos refutam esta teoria, pois existem abundantes fontes clássicas e vestígios arqueológicos que comprovam que a conquista islâmica foi violenta, com numerosas batalhas e cercos, com populações inteiras exterminadas pelos exércitos islâmicos, como em Saragoça ou Tarragona durante a Conquista do norte. Além disso, tanto em fontes cristãs como muçulmanas, há inúmeras citações sobre os elevados impostos especiais que apenas os não-muçulmanos tinham de pagar, como o ''gizya'', o ''harag'', bem como leis que tratam os não-muçulmanos de forma inferior.,É fato sabido que ela tinha um fetichismo confesso em relação aos sapatos:''Assim como alguns contam carneirinhos para dormir, há quem diga que Carlota contava sapatos. Carneirinhos aparentemente são iguais, sapatos existem tantos quantos propõe o imaginário. Haja tempo para dormir! Carlota tinha, sem exagero, dezenas de pares, onde destacavam-se os vermelhos e os de salto alto. Homem sábio este, porque, os estudiosos do assunto juram que a cor vermelha é a cor da sedução. Mas, certamente não levou isto tão a sério, já que os mesmos estudiosos ainda nos lembram que o vermelho é também a cor do poder e da dominação. Carlota com seu instinto aguçado aprendeu desde menina que os sapatos de salto alto e ainda vermelhos, eram muito poderosos. Como a cor possui uma intensa força de comunicação, a vaidosa Carlota preferia os vermelhos acima de qualquer outra cor e os usava — altos — impedindo que alguém esquecesse quem ela era. Como se fosse possível. Então, o vermelho da Imperatriz do Brasil evidencia sua posição, comanda atitudes, ordena aos que a rodeiam. Segundo os especialistas ainda, o vermelho também é uma cor erótica e, talvez seja a mensagem de cor mais direta que se pode enviar, paixão e poder são claramente comunicados. Viajantes, surpreendiam-se com a quantidade de sapatarias existentes no Rio de Janeiro — capital do Império Português na América — repletas de trabalhadores nesta cidade onde, de cada seis habitantes, cinco andavam descalços. Mais ainda, ao observarem que as senhoras brasileiras, usavam sapatos de seda para andar em qualquer tempo nas calçadas de pedras desniveladas e mal cuidadas, esgarçando em pouco tempo o delicado tecido do calçado. Não esquecendo que naquele momento, também este tecido era tido como erótico conseqüentemente, os sapatos confeccionados com ele, representavam peças insinuantes. Assim, as senhoras também tinham objetos que por elas falavam. Apesar dos extremos das cores, as senhoras da Corte tinham sua munição e com ela comunicavam suas intenções, esperando serem admiradas como mulheres desejáveis, sem apelos diretos, que podiam estar sendo compreendidos como ameaçadores à sua posição de “senhora” numa sociedade patriarcal como a da época, bem como de enfrentamento à Carlota.''.